sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

1981 - Quando tudo começou (mesmo!)

Na cidade de Mauá (região metropolitana da capital paulista), bem no começo dos anos ‘80, Mauro Rosinelli reunia uma galera afeita a manifestações em defesa da Natureza e do meio ambiente de modo geral – um tipo de Greenpeace local. Era exatamente o ano de 1981 e os amigos, já engajados, pensam que seria uma boa ter uma música que os identificasse. Com isso, Mauro "arregaçou as mangas" e compôs uma canção com o singelo título “Ecologia”. Infelizmente, tal grupo de pessoas viu a rápida aproximação de certos oportunistas ligados à política (ou politicagem) local, interessados apenas e tão somente em tirar proveito próprio do movimento.
Mauro (!) e sua saudosa guitarra Snake
Contudo, a música era muito boa e, pouco depois do fim desse grupo de ativistas ecológicos, Mauro resolve empunhar um violão e usar sua voz para seguir compondo, só que ao lado de outros amigos: Serginho – que se revezava ao vivo entre as funções de guitarrista e baixista – e do baterista Dagmar.
Serginho (ora guitarrista-ora baixista)
Na época (isso já em 1982), os festivais de música estavam muito em voga. Mesmo sem um nome definindo o trio, participam de seu primeiro festival e, no palco, na hora de tocar, o apresentador descobre que a banda sequer tinha nome. Sem se rogar, ele se volta para a plateia e anuncia que a “Banda Ecologia” iria tocar, defendendo sua música “Ecologia”. O nome ficou.
Dagmar: o primeiro batera
No mesmo ano (e devidamente nomeada), a banda ainda se apresenta no (maior e mais renomado) Festival de Música do Pentágono (antigo colégio da cidade vizinha, Santo André), fazendo sua música “Inflação” ser classificada em 2º lugar entre 100 concorrentes, arregimentando mais seu trabalho. Começava de fato a existência da Banda Ecologia...

Nenhum comentário:

Postar um comentário